sábado, 6 de agosto de 2016

Clarice Lispector-biografia

Clarice Lispector
Data de nascimento10 de dezembro de 1920
Local de nascimentoChechelnykGuberniya da Podólia
Ucrânia Rep. Pop. Ucrânia
Nacionalidade brasileira
Data de morte9 de dezembro de 1977 (56 anos)
Local de morteRio de Janeiro Rio de Janeiro
Pseudônimo(s)Helen Palmer, Teresa Quadros
OcupaçãoRomancistaescritoracontista,colunistacronista e jornalista
ReligiãoJudaísmo
Magnum opusA Hora da Estrela
A Paixão segundo G.H.
Laços de Família
CônjugeMaury Gurgel Valente (1943-1959)
Filhos2
InfluênciasHerman HesseFiodor Dostoievski,Franz KafkaKatherine Mansfield,James JoyceVirginia Woolf
Clarice Lispector (Chechelnyk10 de dezembro de 1920 — Rio de Janeiro9 de dezembro de 1977) foi uma premiadaescritora e jornalista nascida na Ucrânia e naturalizada brasileira — e declarava, quanto à sua brasilidade, serpernambucana —, autora de romancescontos e ensaios sendo considerada uma das escritoras brasileiras mais importantes do século XX e a maior escritora judia desde Franz Kafka. Sua obra está repleta de cenas cotidianas simples e tramas psicológicas, sendo considerada uma de suas principais características a epifania de personagens comuns em momentos do cotidiano.
Nasceu em uma família judaica da Rússia que perdeu suas rendas com a Guerra Civil Russa e se viu obrigada a emigrar em decorrência da perseguição a judeus que estava sendo pregada então, resultando em diversos extermínios em massa. Clarice chegou ao Brasil , ainda pequena, em 1922, com seus pais e duas irmãs. [nota 1] A escritora dizia não ter nenhuma ligação com a Ucrânia - "Naquela terra eu literalmente nunca pisei: fui carregada de colo" - e que sua verdadeira pátria era o Brasil. Inicialmente, a família passou um breve período em Maceió, até se mudar para o Recife, onde Clarice cresceu e onde, aos oito anos, perdera a mãe. Aos quatorze anos de idade, transfere-se com o pai e as irmãs para o Rio de Janeiro, onde a família estabilizou-se, e onde o seu pai viria a falecer, em 1940.[1]
Estudou direito na Universidade Federal do Rio de Janeiro, conhecida como Universidade do Brasil, apesar de, na época, ter demonstrado mais interesse pelo meio literário, no qual ingressou precocemente como tradutora, logo se consagrando como escritora, jornalista, contista e ensaísta, tornando-se uma das figuras mais influentes da literatura brasileira e do modernismoe sendo considerada uma das principais influências da nova geração de escritores brasileiros. É incluída pela crítica especializada entre os principais autores brasileiros do século XX.

   Lemos um texto dela em sala!!! Muito lindo!!! Pena que ele já faleceu,se não ela estaria estaria escrevendo coisas lindas até hoje!!!
           Um beijo para vocês!!!!

Frei Beto-Biografia

Frei Betto
Nome completoCarlos Alberto Libânio Christo
Data de nascimento25 de agosto de 1944 (71 anos)
Local de nascimentoBelo Horizonte
NacionalidadeBrasil Brasileira
OcupaçãoReligiosoteólogo e escritor
Magnum opusHotel Brasil
PrémiosPrémio Jabuti 1982
 Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto[1], (Belo Horizonte, 25 de agosto de 1944) é um escritor e religioso dominicano[2]brasileiro, filho do jornalista Antônio Carlos Vieira Christo e da escritora e culinarista Maria Stella Libanio Christo, autora do clássico "Fogão de Lenha - 300 anos de cozinha mineira" (Garamond).
Professou na Ordem Dominicana, em 10 de fevereiro de 1966, em São Paulo.
Adepto da Teologia da Libertação, é militante de movimentos pastorais e sociais, tendo ocupado a função de assessor especial do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva entre 2003 e 2004. Foi coordenador de Mobilização Social do programa Fome Zero.
Em 1962, foi escolhido como dirigente nacional da Juventude Estudantil Católica (JEC)[3].
Esteve preso por duas vezes sob a ditadura militar: em 1964, por 15 dias; e entre 1969-1973.[4] Após cumprir quatro anos de prisão, teve sua sentença reduzida pelo STF para dois anos. Sua experiência na prisão está relatada nos livros "Cartas da Prisão" (Agir), "Diário de Fernando - nos cárceres da ditadura militar brasileira" (Rocco) e Batismo de Sangue (Rocco). Premiado com o Jabuti de 1983, traduzido na França e na Itália, Batismo de Sangue descreve os bastidores do regime militar, a participação dos frades dominicanos na resistência à ditadura, a morte de Carlos Marighella e as torturas sofridas por Frei Tito. Baseado no livro, o diretor mineiro Helvécio Ratton produziu o filme Batismo de Sangue, lançado em 2007.[5] [6] [7]

Frei Beto escreveu um livro que estamos lendo na escola: Alucinado Som de Tuba. Parece ser muito bom!!! 
                 Um beijo para vocês!!!!!