Frei Betto | |
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Nome completo | Carlos Alberto Libânio Christo |
Data de nascimento | 25 de agosto de 1944 (71 anos) |
Local de nascimento | Belo Horizonte |
Nacionalidade | ![]() |
Ocupação | Religioso, teólogo e escritor |
Magnum opus | Hotel Brasil |
Prémios | Prémio Jabuti 1982 |
Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto[1], (Belo Horizonte, 25 de agosto de 1944) é um escritor e religioso dominicano[2]brasileiro, filho do jornalista Antônio Carlos Vieira Christo e da escritora e culinarista Maria Stella Libanio Christo, autora do clássico "Fogão de Lenha - 300 anos de cozinha mineira" (Garamond).
Adepto da Teologia da Libertação, é militante de movimentos pastorais e sociais, tendo ocupado a função de assessor especial do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva entre 2003 e 2004. Foi coordenador de Mobilização Social do programa Fome Zero.
Em 1962, foi escolhido como dirigente nacional da Juventude Estudantil Católica (JEC)[3].
Esteve preso por duas vezes sob a ditadura militar: em 1964, por 15 dias; e entre 1969-1973.[4] Após cumprir quatro anos de prisão, teve sua sentença reduzida pelo STF para dois anos. Sua experiência na prisão está relatada nos livros "Cartas da Prisão" (Agir), "Diário de Fernando - nos cárceres da ditadura militar brasileira" (Rocco) e Batismo de Sangue (Rocco). Premiado com o Jabuti de 1983, traduzido na França e na Itália, Batismo de Sangue descreve os bastidores do regime militar, a participação dos frades dominicanos na resistência à ditadura, a morte de Carlos Marighella e as torturas sofridas por Frei Tito. Baseado no livro, o diretor mineiro Helvécio Ratton produziu o filme Batismo de Sangue, lançado em 2007.[5] [6] [7]
Frei Beto escreveu um livro que estamos lendo na escola: Alucinado Som de Tuba. Parece ser muito bom!!!
Um beijo para vocês!!!!!
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